terça-feira, 20 de abril de 2010

Aqui começa a nossa viajem.

Neste blog vamos tentar explicar de uma forma lógica tudo que antecedeu a nossa origem.
É claro que nen sempre  vamos exclarecer suas duvidas, mas tentaremos ao máximo levar um pouco de conhecimento a você.

No desenvolvimento desse blog fizemos o planeta urano e saturno.

Aqui do lado está a representação de urano.
Sétimo planeta do Sistema Solar, situado entre Saturno e Netuno. A característica mais notável de Urano é a estranha inclinação do seu eixo de rotação, quase noventa graus em relação com o plano de sua órbita; Tem 27 satélites ao seu redor e um fino anel de poeira.

É claro que isso só foi uma tentativa de demonstrar como o planeta urano é constituido.

big bang

A tentativa de compreender o mundo em que vivemos faz parte da história humana, desde que o homem tomou conciência de que o universo é imenso e extraordiário, ele tenta resolver os mistérios do surgimento de tudo que está a sua vouta.
A expliacação mais razoável para o surgimento do universo é conhecida como a teoria do big bang, onde a 15 bilhões de anos o universo se formou a partir de uma grande explosão.
Mas na verdade o big bang não é uma explosão é uma expansão.
O que colabora para essa afirmação é o fato dos continentes estarem em constante expansão.

Ano-luz

Ano-luz é uma unidade de comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância percorrida pela luz em um ano, no vácuo.


Para se calcular o valor de 1 ano-luz em quilômetros é necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792,458 quilômetros por segundo (km/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano Médio

com 365,2425 dias. Assim temos que o ano-luz vale 9 460 536 207 068 016 metros; ou também 63241,07710 UA.

Nasce uma estrela

As estrelas nascem nas nebulosas, que são imensas nuvens de gás compostas basicamente de Hidrogênio e o Hélio (os elementos mais comuns no Universo).


Pode haver regiões da nebulosa com maior concentração de gases. Nessas regiões a força gravitacional é maior, o que faz com que ela começe a se contrair. Quando um gás se contrai, ele esquenta (note por exemplo que, ao encher um pneu de bicicleta, a bomba fica quente porque o ar foi comprimido). Por isso a temperatura desses gases vai aumentando. A temperatura final vai depender do tamanho dessa região mais densa. Se houver muito gás a temperatura aumentará o suficiente para "acender" o combustível nuclear e iniciar a queima do Hidrogênio (fusão nuclear), isso libera muita energia: nasce uma estrela! Caso contrário, se não há massa suficiente, após a contração o objeto começa a se esfriar, é o que chamamos de Anãs Marrons. Esse tipo de astro produz muito pouca energia, são mais parecidos com planetas como Júpiter do que com as estrelas. A massa mínima para acender as reações nucleares e formar uma estrela é de 50 vezes a massa de Júpiter.

Fotos de nebulosas planetárias com anãs brancas em seu centro.

Berço de estrelas são nuvens condensadas de hidrogênio.

Espectro

Relaciona a intensidade de radiação transmitida, absorvida ou refletida em função do comprimento de onda ou frequência da dita radiação.

O Espectro das Estrelas
A cor da estrela depende diretamente da sua temperatura. Para determinar a temperatura de uma estrela, analisamos seu espectro que é obtido quando um feixe de luz passa por uma fenda e atravessa um prisma de vidro.
O espectro das estrelas geralmente apresenta-se como uma faixa luminosa contínua, contendo todas as cores do arco-íris interrompidas por raias escuras. Essas raias revelam a composição química das camadas superficiais do astro. Cada elemento químico tem a propriedade de mostrar raias no espectro em comprimentos de onda característicos. A composição de uma estrela pode ser determinada a partir da análise do espectro de uma estrela. Isso é feito, comparando o espectro da estrela ao espectro de elementos químicos.


Classificação das estelas

Em astronomia, classificação estelar é uma classificação de Estrelas baseadas na temperatura da fotosfera e suas características espectrais associadas, e refinada a seguir em termos de outras características. As temperaturas estelares podem ser classificadas usando-se a lei do deslocamento de Wien; mas isto cria dificuldades para estrelas distantes. A espectroscopia estelar oferece uma maneira de classificar estrelas de acordo com suas linhas de absorção; linhas de absorção particulares podem ser observadas somente para uma dada temperatura porque somente nessa temperatua os níveis de energia atômica envolvidos estão povoados. Um esquema antigo do século 19) utilizava letras de A ao P, e é a origem das classes espectrais usadas atualmente.




CLASSE O - AZUL ESCURO




Temperatura: 28.000 - 50.000°K

Composição: Átomos ionizados, especialmente hélio.



CLASSE B - AZUL




Temperatura: 10.000 - 28.000°K

Composição: Hélio neutro, um pouco de hidrogênio.



CLASSE UM - LUZ AZUL




Temperatura: 7.500 - 10.000°K

Composição: Hidrogênio forte, alguns metais ionizados.




CLASSE F - BRANCA
Temperatura: 6.000 - 7.500°K

Composição: Hidrogênio e metais ionizados, cálcio e ferro.



CLASSE G - AMARELA




Temperatura: 5.000 - 6.000°K

Composição: Cálcio ionizado, ambos neutro e metais ionizados .




CLASSE K - LARANJA




Temperatura: 3.500 - 5.000°K

Composição: Metais neutros .



CLASSE M - VERMELHA




Temperatura: 2.500 - 3.500°K

Composição: Átomos ionizados, especialmente hélio.
O nosso sistema solar consiste de uma estrela média, a que chamamos o Sol, os planetas Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e Plutão. Inclui: os satélites dos planetas; numerosos cometas, asteróides, e meteoróides; e o espaço interplanetário. O Sol é a fonte mais rica de energia electromagnética (principalmente sob a forma de calor e luz) do sistema solar. A estrela conhecida mais próxima do Sol é uma estrela anã vermelha chamada Proxima Centauri, à distância de 4.3 anos-luz. O sistema solar completo, em conjunto com as estrelas locais visíveis numa noite clara, orbitam em volta do centro da nossa galáxia, um disco em espiral com 200 biliões de estrelas a que chamamos Via Láctea. A Via Láctea tem duas pequenas galáxias orbitando na proximidade, que são visíveis do hemisfério sul. Têm os nomes de Grande Nuvem de Magalhães e Pequena Nuvem de Magalhães. A galáxia grande mais próxima é a Galáxia de Andromeda. É uma galáxia em espiral, tal como a Via Láctea, mas é 4 vezes mais massiva e está a 2 milhões de anos-luz de distância. A nossa galáxia, uma de biliões de galáxias conhecidas, viaja pelo espaço intergaláctico.
Abordando esse tema fizemos uma maquete.

Aqui estão algumas imagens de uma maquete construida por nós com a intenção de representar o sistema solar.